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Tem quem nunca admira da fala caipira que eu sei escrever
Vivo contando as histórias, momentos que um dia eu pude viver
Se falo do mato, do pasto, da força do braço capinando o chão
Na lida, lá no pé do eito, levando no peito o pó do sertão
Mas se tiver um tempinho, queria te esclarecer
Pare um pouco e pense naqueles que um dia aqui
Viveram antes de você

Tudo o que hoje desfruta foi feito da luta de teus ancestrais
Se tem o que te facilita aonde faziam trabalhos braçais
Eu tenho plena certeza que foi na destreza, na opinião
Que eles venceram barreiras, abrindo fronteiras na imensidão
Vendo registros de ontem, marcas de antigos quintais
Sonhos perdidos no tempo, que ainda lutam assim
Pra conservar os sinais

Quando aumenta a saudade eu deixo a cidade e torno a voltar
Quero sentir a pureza da vida do campo minha alma tocar
Alimentar a esperança, a minha lembrança expressar na voz
Mostrando a minha emoção ao ver esse rincão que foi de meus avós
Se o pranto vier não estranhe, se eu não puder evitar
Essa é a forma que tenho, traz um alívio enfim
Quando começo a chorar


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