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À Terra do Lavrador

Jabes Gilleade

Do verde dos teus matos
Do cantar da codorniz
Do lamento do Urutau
Da bela e frágil perdiz
Das canções que eu ouvia
Das Histórias que eu vivia
Sem perder nenhum matiz

São teus, tudo que ali nasce
São meus, tudo que a mim, destes
De ti, a água renasce
E ainda me enobrece
De ti, sai vitalidade
E mesmo, em tenra idade
O homem se envaidece

Marias e Josés
Nazarenos e Sebastiãos

Tu és divina criatura
Tu és o belo de Deus
Tu és cria lisonjeira
Mesmo, depois da poeira
Que outrora passageira
Fina e sorrateira
Do nada, tudo se fez

Mesmo, depois disso tudo
Escrevi esta canção
Para dedicar a ti
De todo meu coração
Palavras tão lisonjeiras
Que outrora, passageiras
Mas, cheias de emoção

Marias e Josés
Nazarenos e Sebastiãos

Sou um cabra racional
De cunho intelectual
Mas, quando penso em ti
Me sinto emocional
Pois lembro do Formigueiro
Do meu pé de Juazeiro
Da Sussu e do Sinval

Minha cidade querida
Minha terra, meu brasão
A Terra do Lavrador
Terra do meu coração
Terra de cabra valente
E também, muito decente
Como seu Sebastião

Marias e Josés
Nazarenos e Sebastiãos

Para não me alongar
Vou precisar encerrar
Sem nenhuma pretensão
Do meu nome exaltar
Falo do nordestino
Cabra de mão valente
Não espera o Sol raiar

Marias e Josés
Nazarenos e Sebastiãos

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