Traducción generada automáticamente
Galo de Rinha
Jayme Caetano Braun
Gallo de Rinha
Galo de Rinha
gallo valiente
Valente galo de rinha
¡Guasca vestida de plumas!
Guasca vestido de penas!
Cuando arrastras a los chilenos
Quando arrastas as chilenas
En un tambor de rinheiro
No tambor de um rinhedeiro
En tu espíritu guerrero
No teu ímpeto guerreiro
Veo un gaucho que avanza
Vejo um gaúcho avançando
ensangrentado, luchando
Ensangüentado, peleando
En el calor del invierno!
No calor do entreveiro!
Porque al igual que peleas
Pois assim como tu lutas
Cara a cara, pecho desnudo
Frente a frente, peito nu
También peleó el shiru
Lutou também o xirú
En la conquista de este suelo
Na conquista deste chão
y como tu sin pasion
E como tu sem paixão
En silencio hierro a hierro
Em silêncio ferro a ferro
Caer sin dar un grito
Caía sem dar um berro
¡Lanza en mano!
De lança firme na mão!
Evoco en tu sangre
Evoco nesse teu sangue
Que brota roja y salvaje
Que brota rubro e selvagem
chapoteando en el aserrín
Respingando na serragem
de tu pecho desnudo
Do teu peito descoberto
La guasca en campo abierto
O guasca no campo aberto
Poncho hecho en jirones
De poncho feito em frangalhos
Cuando taché los atajos
Quando riscava os atalhos
¡De nuestro destino incierto!
Do nosso destino incerto!
Dios te dio como el gaucho
Deus te deu, como ao gaúcho
Que nunca dobla la pluma
Que jamais dobra o penacho
esta altivez india masculina
Essa altivez de índio macho
Que ya presumes cuando pinto
Que ostentas já quando pinto
Y la diferencia que siento
E a diferença que sinto
Es que la guasca, buena o mala!
É que o guasca, bem ou mal!
Solo lucha por un ideal
Só luta por um ideal
¡Y luchas por instinto!
E tu brigas por instinto!
Por eso en una pelea
Por isso é que numa rinha
sufro contigo
Eu contigo sofro junto
Verte casi muerto
Ao te ver quase defunto
Arrastrar, roto y ciego
De arrasto, quebrado e cego
Como si dijera: no me rindo
Como quem diz: Não me entrego
soy gallo, me muero y no lloro
Sou galo, morro e não grito
Cumpliendo el maldito fado
Cumprindo o fado maldito
¡Que de la concha que llevo!
Que desde a casca eu carrego!
Y cuando te veo morir peleando
E ao te ver morrer peleando
en tu cruel destino
No teu destino cruel
Sin dar ni pedir cuartos
Sem dar nem pedir quartel
Gaucho rudo emplumado
Rude gaúcho emplumado
Un poco triste, avergonzado
Meio triste, encabulado
me pregunte mil veces
Mil vezes me perguntei
¿Por qué no jugué?
Por que é que não me boleei
¿Morir de tu lado?
Pra morrer no teu costado?
porque en la lucha de la vida
Porque na rinha da vida
¡Un sorteo fue suficiente para mí!
Já me bastava um empate!
Bueno, llegué al final
Pois cheguei no arremate
Golpeado, sin pico y torcido
Batido, sem bico e torto
Y solo tengo consuelo
E só me resta o conforto
Como tú, gallo
Como a ti, galo de rinha
Que si alguien me dobla la columna
Que se alguém dobrar-me a espinha
¡Debe ser después de la muerte!
Há de ser depois de morto!
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Jayme Caetano Braun e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: