Hino às Àrvores
João Baptista Julião
Alegramos das árvores a festa
Com os brilhos da nossa alegria
Brotem flores de espessa floresta
Contém ninhos dos ramos um dia
Verde, verde da nossa esperança
Cresça verde e formosa do chão
Cada planta que ao rir da criança
Pede a terra da vida o condão
Chovam benções dos céus em cascatas
Sobre o seio materno da terra
Contra a morte inclemente das matas
Surja a nossa bandeira de guerra
Verde, verde da nossa esperança
Cresça verde e formosa do chão
Cada planta que ao rir da criança
Pede a terra da vida o condão
Guerra aos ímpios ingratos machados
Trégua ao fogo impiedoso e sem dó
Que amortalham as flores dos prados
E transformam os bosques em pó
Verde, verde da nossa esperança
Cresça verde e formosa do chão
Cada planta que ao rir da criança
Pede a terra da vida o condão
Neste céu todo azul e esplendores
Altos hinos refuljam agora
De crianças e plantas e flores
Congraçadas em rútila aurora
Verde, verde da nossa esperança
Cresça verde e formosa do chão
Cada planta que ao rir da criança
Pede a terra da vida o condão
Sob a meiga e bendita turquesa
Desta glória do olhar de Cabral
Foi Araras que teve a riqueza
Deste exemplo de brilho imortal
Verde, verde da nossa esperança
Cresça verde e formosa do chão
Cada planta que ao rir da criança
Pede a terra da vida o condão



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