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Te achega, chinoca, vem cá pro meu lado
Tô com o mate cevado aqui no galpão
Um dedo de prosa com este peito amigo
Que serve de abrigo pra o teu coração

Um mate a dois têm o sabor de mel
Até mesmo o céu se aquieta prum amargo
Junto ao braseiro, me ajeito com calma
E desencilho a alma depois dos encargos

Enquanto a cuia de mate, assim, vai e vem
Carrega, também, pra longe, a canseira
Enxergo nos olhos de quem tá na espera
Saudade sincera da minha parceira

Enquanto a cuia de mate, assim, vai e vem
Carrega, também, pra longe, a canseira
Enxergo nos olhos de quem tá na espera
Saudade sincera da minha parceira

Somente quem vive a paz aqui fora
É amigo das horas que, ao cantar, suspira
A vida no campo reflete a saudade
Quem canta a saudade não vive a mentira

Se perco, às vezes, alguns pensamentos
É a força do tempo que me fez assim
E, quando a tardinha chegar no arremate
Sirva outro mate e alcance pra mim

Enquanto a cuia de mate, assim, vai e vem
Carrega, também, pra longe, a canseira
Enxergo nos olhos de quem tá na espera
Saudade sincera da minha parceira

Enquanto a cuia de mate, assim, vai e vem
Carrega, também, pra longe, a canseira
Enxergo nos olhos de quem tá na espera
Saudade sincera da minha parceira

Escrita por: J. P. Batista / João Luiz Corrêa / Sandro Coelho. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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