
Gigante Em Vão
João Paulo Florêncio
Gigante em vão
Que tropeçou num fio de lã
A força que traz
Não vem do céu e morre aqui
E o Pai, tão bom
Pode enxergar o que há além
Do impulso ao revés
Só resta o recomeço
Liberdade, que salva o homem tolo
Da vontade de ver seu rosto em dobro
Nas telas e nos vitrais
A novidade que faz brilhar um dia ou dois
Quem sabe viver de graça entende
Ser tudo é ser pequenez
O erro não está na vontade
Mas em fazer questão de ser notado
E, sentido, voltar por não alcançar o topo
Faz parte, sempre dói
Cair, ficar sem chão
E ver tudo ficar do avesso
Mas, se avesso está ao que é perfeito, então
A graça é cura e força no silêncio
Muito vale o que não se vê
Pois vê Quem sabe o que vale o ser
Muito vale o que é pra esconder
Pra traduzir quando se viver
E o Pai, tão bom
Pode enxergar o que há além
Na grandeza que traz
Aquele que é pequeno



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