Garimpeiro
João Vilarim
Garimpeiro me fale sobre o que a terra tem
Garimpeiro se vive longe do teu bem
Garimpeiro já não se fala mais da flor
Garimpeiro mercúrio, suor, sangue rolou
O tempo em que passava entranhado sob a pedra
Em busca de pepita entre o torrão de terra
Se fez valer por onde você então cavou
Se frustrou, se ganhou, só buraco restou
Se fica acordado sonhando com o mel
Depois da colheita a barganha por papel
Se em meio quilate você se transformou
Na mão desses posseiros seu ouro então ficou
Na ponta das ferragens e com a bateia rasteou
Encontrou pedra bonita sem brilho e lapidou
Transformá-la num enfeite ou adorno se quiser
Não há brilho mais bonito que um sorriso de mulher



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