
O Rei da Noite
Juracy e Marcito
Começa escurecer
Mais um dia terminando
Eu saio do meu abrigo
Em outro abrigo eu vou entrando
E naquele ambiente
Que as luzes são quase mortas
Os boêmios vão gritando
O rei da noite está de volta
Eles não conhecem o peso
Da cruz que estou carregando
Quem olha em meu sorriso
Não compreende que estou chorando
Eu vejo um rostinho meigo
De uma linda criatura
Em cada taça que ergo
Brindando minha amargura
Quem conhece minha vida
Não conhece minha história
Daquela dura contenda
Foi do rival a vitória
Ele também já perdeu
A taça tão desejada
Agora vejo o troféu
Entre os boêmios da madrugada
Eles não conhecem o peso
Da cruz que estou carregando
Quem olha em meu sorriso
Não compreende que estou chorando
Eu vejo um rostinho meigo
De uma linda criatura
Em cada taça que ergo
Brindando minha amargura
Quem conhece minha vida
Não conhece minha história
Daquela dura contenda
Foi do rival a vitória
Ele também já perdeu
A taça tão desejada
Agora vejo o troféu
Entre os boêmios da madrugada



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