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Gibraltar

Karallargá

Zabumba, cantá vem de lá
Nagô foi correr de Branquê
Menino cruzou Gibraltar
Pensando em entrar pra comer
Do lado de cá só se vê
O menino pedir só de olhar
E o rapaz, príncipe de Aragão
Vê se volta menino pro teu chão
Vem zambar na minha tribo vem comer
Sem colher o meu pão
Vou soltar a fumaça do Zumbi, branquê
Cantaremos nossa imensidão

'Zabumbá em volta de branquê
pra canta a sua vez, escravidão
Vem pra cá bem perto pra prender essas mão delicada de ocê'

Vamos ter que passar no Paquistão
Agachados, armados de visão
Os branquê podem vir te pegar
Mas cê foge comigo lá pro mar
Vou nadar sem passar Gibraltar
Sem passagem, preparo pra emoção
Tampa os zóio antes de enxergar
Como sempre cê fez Seu Branquê

'Uma hora e meia de ficar, o branquê não aguenta de ver
Tanto homem, zumbido no olhar, sobrevoa carcaça, branquê'

É só osso cachorro, ele não tem cabelo
Nem tem pão pra beber, nem tem chão pra comer
Nagô me deixa voltar que aqui não consigo ficar.

Escrita por: Larissa Finocchiaro / Vanessa Moreno. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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