Sem Nome
Kirimbawa
Uma menina descalça, com pote plástico
Fantástico é a poética, esperança no olhar
O doente com a bandeja, em suas mãos
Um dia de cada vez, há morte da ilusão
Um cadeirante velho, um mendigo triste
À comida simples um sorriso que se lança
Um menino no colo da mãe chora alimento
Um flagelo, sacolas de plástico sujas de asfalto
Há homens que não acordam cedo
Há vultos com fome e medo
Há quem apenas vai vivendo
Mesmo com dor em mim, o ódio em combustão, sem nada nas mãos, não vou parar de lutar
Siga por aqui, não se curve assim, o Sol vai chegar, nada vai nos triturar



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