Gêne (Iêne)
Klinger Araújo
Humarê
Erêcitá, Humarê rê, rê, rê
Um abismo profundo na terra á á á
Uma fenda profunda na mata á á á
Surge um cavaleiro em meio a um galope
Trazendo a poeira, semeando o mal á á á á
Vem espalhando a fome, a miséria, a seca na plantação ê ê ê ê ê ê
Vem calar as vozes da selva á á á
Vem tornar um canto em pranto á á á
Vem trazer a fúria dos Andes ê ê ê ê ê ê
Tua voz faz estremecer á á á
Teu olhar é destruição á á á
O teu nome é pavor, horror, ô ô, tremor
Humarê
Erêcitá, Humarê rê, rê, rê
A profecia caiu sobre a terra á á á
Um estrondo mortal pelo ar á á á
Surge um cavaleiro em meio a um galope
Trazendo a poeira, semeando o mal á á á á
Vem espalhando a fome, a miséria, a seca na plantação ê ê ê ê ê ê
Tua boca assoladora á á á
Caverna do escorpião á á á
Vem tragando a coragem dos homens, Gêne
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