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Dia D - a Marca da Besta

Lapa da Mota

Dias que passam estão em guerra
Aqui estou eu a meditar
Mísseis que rasgam o céu é a terra
E eu sem poder ajudar

Dias que passam e não têm sentido
Jogam-se vidas por um ideal
Biliões sofrem um sistema antigo
Palavras sangrentas, o juízo final

Dias que choram no médio oriente
O Sol se afasta como o entardecer
O mundo quer paz, exige o ocidente
A nossa vinda à terra não é para morrer
Muitos destes dias transmitem morte
Travam-se combates por sobrevivência
Com o sangue guerrilheiro jogam a sua sorte
E aos mais favorecidos
Pedem clemência

Com a marca da besta nasce o dia
Só por egoísmo imperial
Gostava de vê-lo ser julgado e seria
Chamado presença do filho do mal

Quando eu acordar quero tudo decidido
Paz e amor em vossos corações
Dê-se-lhe à besta o merecido
Expulsem-no do éden e sem condições

O dia vai passando
Tudo vai acontecendo
Hora a hora vou cantando
Em cada minuto vou esquecendo

Com a marca da besta nasce o dia
Só por egoísmo imperial
Gostava de vê-lo ser julgado e seria
Chamado presença do filho do mal

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