Guerra de Travesseiro

Guerras de almohadas

Guerra de Travesseiro

Ella huyó con una cara fea, enojada, pasando el tren bala a la derecha
Saiu correndo nervosa de cara feia, com raiva ultrapassando o trem-bala pela direita.
Salió mordiendo perro, y estaba masticando ladrillo, y estaba parado en su pecho dos carros
Saiu mordendo cachorro, e mastigando tijolo, estava parando no peito duas carretas.
Nadie sostiene a esta mujer, no niega una pelea, y todo es como lo quiere
Ninguém segura essa mulher, ela não nega uma briga, e tudo é do jeito que ela quer
Trata de obstinar
Tenta teimar

Pero la noche es una pelea de almohadas
Mais chega a noite é guerra de travesseiro
Empezar en mi cama y terminar en mi ducha
Começa na minha cama e acaba no meu chuveiro
Y es uno encima del otro, enredado ese rollo
E é um encima do outro, emaranhado aquele rolo
Y mañana todo empieza de nuevo
E amanhã começa tudo outra vez