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Bar do Balacobaco

Léo Pinheiro

Bebo e não pago
No bar do balacobaco
Foi um Deus, foi um baco
Que pagou pra eu beber
Gosto do gosto
Desse tal de tira gosto
E guarde um pedaço pra mim
Que eu tô disposto pra comer

E o bar do belinho tá lotado
E um bebum bebe cana no balcão
E tá rolando um som de embolada
É vicente e dilzinho no salão, lá no salão
Se eu der um tombo, se eu der outro a serra vira

Cai dentro da macambira, eu corro mais do que preá
Eu dou um pulo e é tamanha ligeireza
Eu quebro tamborete, mesa e cadeira de balançar
Quero beber, quero pagar sem dar vexame
É batata, cebola, inhame, é macaxeira do Pará
Você precisa ir na fazenda do azeite
Onde cabra não dá leite e bode velho da mamá

Tatarubola, tataru também consola
Na bola do mundo inteiro
Na bola você não dá
Sou esquentado e não monte no meu cangote
Se montar, leva chicote e morre doido de apanhar

Taratata, eu sou irmão de ludugero
Que abriu um cemitério com a ponta de seu punhar
Você não dá, não dá, você não vê, não viu
Quando o macaco subiu fazendo pelo sina

E vindo de serra talhada eu passei em santa rita
E me deram um laço de fita pra eu botar no meu ganzá
Repara mesmo é meu ganzá meu ganzá lindo
E segura a bola menino e bote a cadeira pra lá
E bate lá com seu dinheiro e mande fazer um ganzá

Mas diga a ele que não faça ganzá gogo
Que eu tô pondo no pescoço e pode balalança

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