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Pela Voz do Campo

Lisandro Amaral

Amigo, os ventos já andavam brabos
Calando antigos ancestrais e taitas
Quando saltamos de guitarra e verso
Trançando alma nos botões da gaita

Se o barbicacho deste jeito antigo
Firmou, dos ventos, nossos gens vaqueanos
Tenho a certeza que não morreremos
Na voz terrunha de um guri pampeano

Sobram rancheiras, nascem chamarritas
Prendas bonitas molham corações
Quando o meu verso ganha céu e estrela
Na luz da alma das tuas canções

Sobram rancheiras, nascem chamarritas
Prendas bonitas molham corações
Quando o meu verso ganha céu e estrela
Na luz da alma das tuas canções, das tuas canções

Por certo a noite, feiticeira e amiga
Se fez luzeiro n'algum pirilampo
Cai o poema, oração e canto
Missão guerreira, pela voz do campo

Sobram rancheiras, nascem chamarritas
Prendas bonitas molham corações
Quando o meu verso ganha céu e estrela
Na luz da alma das tuas canções

Sobram rancheiras, nascem chamarritas
Prendas bonitas molham corações
Quando o meu verso ganha céu e estrela
Na luz da alma das tuas canções, das tuas canções

Escrita por: Lisandro Amaral / Cristian Camargo. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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