Reflexo
Lu Toledo
Os desejos que se imprimem
Em meus versos surreais
Quando o tempo rompe o hímen
Quando o barco volta ao cais
Outra vez eu me estremeço
Como o Cristo aos pés da cruz
Lacrimosos olhos nus
Nosso eterno recomeço
Coração um tanto enfermo
Segue a esmo sem um norte
Ao chegar ao meio termo
Viajou sem passaporte
Pela estrada o Sol a pino
Peregrino em Ramadã
A canção se torna vã
Como é vão o desatino
Eis-me aqui frente ao reflexo
Que contempla uma outra face
Sentimento desconexo
É o amor eterno impasse
Vida passa, corre o rio
Nos meandros da loucura
Nossos sonhos por um fio
Teu retrato na moldura
Coração um tanto enfermo
Segue a esmo sem um norte
Ao chegar ao meio termo
Viajou sem passaporte
Pela estrada o Sol a pino
Peregrino em Ramadã
A canção se torna vã
Como é vão o desatino



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