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O Negro e Seu Bragado

Luan Corrêa Metzner

Ao tranco com seu bragado vai o negro pela estrada
No corredor da estância seguia sentido as casa
Com seus arreio judiado e o pingo de boca atada
Seu chapéuzito tapeado com a copa meio empoeirada
Com seu lenço a meia espalda e sua bombacha remendada

Vinha cansado da lida voltando de uma tropiada
Com uma saudade imensa de rever sua namorada

Numa curva da estrada seu bragado ainda manhoso
Se assustou de uma perdiz e logo arrastou o toso
Se foi longe corcoviando com cisma de redomão
Querendo pisar o paizano e faze lo beijar o chão
Mas o negro era ginetasso deu lhe uma tunda de laço
Fez o potro corta o rastro e de novo largo num trotão

Chegando em frente ao rancho apiou abriu a cancela
E colheu uma flor do campo pra dar de presente a ela

Que lhe esperava faceira com um sorriso a ló largo
Deu lhe um beijo bem doce e um abraço apertado
Ofereçeu lhe um mate e tambien um gole de trago

Ele disse graçias minha prenda
Tu és a florzita morena mas linda deste meu pago
Aceite esta flor que lhe trago colhida com muito carinho
Quando vinha tropiando sozinho proseando com meu bragado

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