Afim
Lucas Soledade
Nas nuvens,
Sem pincel nem tinta,
Eu me pego em qualquer esquina
Fazendo arte sobre o gelo
Bancando a prostituta de si mesmo,
Bancando o branco dos olhos dos negros,
E desperto andando o hálito fresco,
Da boca ansiosa de desejo,
Sem perceber a aura daquilo que vejo
E fico assim, afim. No fim, um beijo!
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