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A Cobiça (part. João Carreiro e Capataz)

Luis Carlos e Fabiano Rancharia

A cobiça veio ao mundo na primeira geração
Abel rezava pra Deus pra ganhar a salvação
Caim escravo do mal não queria abolição
Queria todas as ovelhas que Deus deu pro seu irmão
Cozinhando a fogo lento na brasa do seu tição

Se a turma do deixa disso que põe paz no ambiente
Tivesse nascido antes era tudo diferente
O mal não fecundaria o embrião da semente
O mundo estaria livre do Caim de antigamente
Espalhando o seu veneno para os cinco continente

Tem gente vendendo carro pra comprar um avião
E curtir o seu status bem longe do pó do chão
Tem cadeirante pedindo alguém que lhe dê as mãos
Mas as mãos são escondidas na hora da precisão
Quem já tem Caim no peito pra que Deus no coração

No veneno do Caim não existe confusão
Até o reino selvagem imita o Reino Cristão
A tigresa arranha a casca pra fazer demarcação
O leão não arranha nada mas não foge a tradição
É ele quem come a caça e a hiena lambe o chão

Digamos que a moto serra é um Caim da evolução
Numa guerra sem descanso tombando a vegetação
A natureza me disse que a estridencia do trovão
Nasceu da terra despida com tamanha dimensão
Respirando um Amazonas num restinho de pulmão

Escrita por: José Calixto Rodrigues / Fabiano Rancharia / João Carreiro. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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