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Noite de insónia
Pesadelos, paranóia
Toca o relógio, acordo p'ra fingir que 'tou bem
Do primeiro beijo ao frio de Santa Apolónia
À espera do comboio foram braços de mãe

É tenra a cabeça, cada vez mais esperta
Sem coisas de rapazes a que nunca me dei
Fui à escola aprender a estar sempre alerta
E a não confiar em ninguém

Meu amor, deixa uma porta aberta
Não vá prender o chão
Vem comigo à descoberta
E se perder o chão
Volta ao deserto
Para andar pelo deserto
Com o mesmo vento na cara para o gelo do meu coração

Nos passos em volta para descer os bons dias
Sem más companhias para apanhar a urbana
Meu corpo indefeso, tanta perna no shopping
Boca de novo rico p'ra fechar a pestana

Dos filhos marados, dos divórcios passados
Dos dois mil enterrados na saudade que aperta
Da escola que é a melhor parte da vida
Mas só porque a vida é mesmo uma merda

Meu amor, deixa uma porta aberta
Não vá prender o chão
Vem comigo à descoberta
E se perder o chão
Volta ao deserto
Para andar pelo deserto
Com o mesmo vento na cara para o gelo do meu coração


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