
O Fazedor de Rios
Luiz Gabriel Lopes
Minha sorte é devagar
Minha força é de manhã
A humanidade é minha irmã
De espírito
De estômago
No meu calo da garganta
Corre água, nasce flor
Meu trabalho é germinar amor
Marítimo
Continental
Histórico
Dentro da água do rio, a flor
Quem te ensinou a pescar fui eu
Andar com fé eu vou até amanhecer
Numa cantiga de amor
O destino desse rio
Já dizia minha mãe
Corta fundo essa terra vã
De ritmos
No âmago
Vixe, eu sei, trabalho duro
Numa lágrima secar
Das metades de mim mesmo as estações adentram
Acidentais
Proféticas
Dentro da água do rio, a flor
Quem te ensinou a pescar fui eu
Andar com fé eu vou até amanhecer
Numa cantiga de amor



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