
Chamarrita de Galpão
Luiz Marenco
A trote e a galope percorro qualquer lonjura
Com a minha vida nos tentos e a justiça na cintura
É coisa linda de ver, um índio quando se agarra
E destorce um doze braças dando pealos de cucharra
E a dirigir a festança no compasso da chamarra
O dia que eu amanheço com os pés apapagaiado
Com a bombacha arremangada e o tirador do outro lado
Milico na minha frente não passa sem ser notado
Quem será aquele louco que vai todo a disparada
Respondi no pé da letra não é louco, não é nada
Aquele lá é um gaúcho que vai ver sua namorada
Sou domador de mão cheia ginetaço flor e flor
Tranço laço, ainda por cima tenho sorte para o amor
Não sou manco na guitarra, guitarreiro e cantador



Comentarios
Envía preguntas, explicaciones y curiosidades sobre la letra
Forma parte de esta comunidad
Haz preguntas sobre idiomas, interactúa con más fans de Luiz Marenco y explora más allá de las letras.
Conoce a Letras AcademyRevisa nuestra guía de uso para hacer comentarios.
¿Enviar a la central de preguntas?
Tus preguntas podrán ser contestadas por profesores y alumnos de la plataforma.
Comprende mejor con esta clase: