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A Sombra da Saudade

Luiz Marenco

Um dia destes retorno à querência
Rever as coisas que eu mais amei
A sombra grande da figueira antiga
O galpãozito onde madruguei

Quem sabe encontre aquele velho amigo
Que iguais a ele há poucos por aí
Costeava mágoas junto a um fogo grande
Neste rincão onde aprendi guri

E os ofertórios quando o Sol caia
Na velha taipa do açude grande
A Lua branca por trás das paineiras
Trazia cantigas pras noites de ronda

Fiel morena dos negros cabelos
Que eu domingueava no teu rancho manso
Depois com a noite e o meu zaino negro
Ia cantando, lembrando teus beijos

E toda gente com seus gestos calmos
Vinham sentar-se junto das calçadas
A contemplar o luar e os vaga-lumes
Mateando a vida à frente de suas casas

Aqueles tauras, os das campereadas
Cedo já estavam de fogão aceso
Na madrugada que era a paz de Deus
Abençoando a vida em seu aconchego

Um dia desses retorno a querência
Rever as coisas que eu mais amei
A minha alma que ficou saudosa
Que sem querer eu mesmo extraviei

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