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Rastos e Milongas
Luiz Marenco
Pistas y Milongas
Rastos e Milongas
declarado
Declamado
Estabilicé la bolsa de poncho
Firmei a mala do poncho
Compuse el arnés de nuevo
Compus de novo os arreios
Crucé las riendas del páramo
Cruzei as rédeas do mouro
Quien ha estado disparando el freno
Que vem atirando o freio
Sigo cantando milongas
Sigo cantando milongas
Con silbidos en el medio
Com assovios pelo meio
Mi verso no tiene lado pero tiene el alma de Tahã
Meu verso não tem costeio mas tem alma de Tahã
Color gris y picuman que se pierde sobre el cielo
Cor de cinza e picumã que se perde céu acima
Reemplazar plumas resucita nidos establece postura
Troca de pluma reanima faz ninho empeça postura
Impactante alma y distancia para pelar una rima
Chocando alma e lonjura pra descascar uma rima
Tiene características de cardo y atún en medio de campos floridos
Tem feições de cardo e tuna em meio a campos floridos
Y en los acordes sentidos con resorte en tus manos
E nos acordes sentidos com primavera nas mãos
Libera la voz de la emoción con pistas y secretos
Libera a voz da emoção com ressabios e segredos
Y lo que me falta en los dedos, lo repongo en mi corazón
E o que me falta nos dedos, me sobra no coração
Deja huellas y milongas, señales de pezuñas y espuelas
Deixar rastos e milongas sinais de cascos e esporas
Es como sembrar la vida de Rio Grande adentro, campo afuera
É como semear Rio Grande vida à dentro, campo à fora
Vida adentro, país afuera
Vida à dentro, campo à fora
declarado
Declamado
mi voz se confunde
A minha voz se confunde
Con la voz del viento del sur
Com a voz do vento sulino
que teniendo rumbo y destino
Que tendo rumo e destino
También canta sobre los pastos
Também canta sobre os pastos
Y en los vastos campos salvajes
E nos ermos campos vastos
Canto lo que sé y pienso
Eu canto o que sei e penso
Sobre los inmensos varzedos
Sobre os varzedos imensos
¿Dónde dibujo mis huellas?
Onde desenho os meus rastros
Mi canto es parte de mi, cabalga conmigo a caballo
Meu canto é parte de mim, anda comigo à cavalo
Entre domesticados y repicados en tropas o resucitados
Por entre domas e pealos em tropas ou recorridas
Con esperanzas perdidas y nostalgia mal domesticada
Com esperanças perdidas e saudades mal domadas
Con cicatrices talladas en las astillas de la vida
Com cicatrizes lavradas dos esporaços da vida
Por eso tengo milongas arraigadas en mi ser
Por isso tenho milongas entranhadas no meu ser
Y pocos entenderán que mi verso sin pelo
E poucos hão de entender que meu verso pêlo duro
Hace un camino hacia el futuro, siesta a la sombra de las salsas
Abre rasto pra o futuro, sesteia em sombras de molhos
Y mantén lunas en tus ojos para ver en la oscuridad
E guarda luas nos olhos para enxergar no escuro
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