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Pelo bem da humanidade, diga não à paz

Lumpen

Pelo bem da humanidade, diga não à paz

A urgência da nova aurora, refletida nos olhos ansiosos por justiça. Guerras justificadas, pela falsa idéia de um progresso inevitável. No caminho, tecnologia e morte de mãos dadas, mas estamos abrindo as janelas e a cada vitrine quebrada a liberdade respira. O branco do vazio tentando nos sufocar, promessas de tranqüilidade se mostram falaciosas. Um preço muito caro por prazeres tão efêmeros, consumidos pelo mercado, apagadas as diversidades. Dicotomia exercida para justificar os corpos que caem, o bem contra o mal em mais um filme repetido, não importa se é por uma identidade nacional, ou em nome do capital.
Meu pai mostra a verdade, morto pelo estado, erro médico, férias na véspera do seu holocausto. Agora você treme ao ver que o fim da história não chegou. Agora você treme ao ver que a história não chegou ao fim.
Ouçam os gritos, a luta-de-classes não acabou. Levante-se e morra de pé, pois suas suplicas não nos farão voltar um só passo. O seu sangue azul, regando as flores do nosso jardim. Regando a flores do nosso jardim, o seu sangue azul.


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