
Realidez
Mani Carneiro
Não sou careta nem cara de pau
Não sou perfeito nem perna de pau
Sou o braço tolo de um ninguém normal
Sou colorido gol, solo de sol sofrido
Ferido em guerra, santo insandecido
Novo Wallhala, naufrágio da Nau
Os furacões levaram meu destino
Agora sou um louco comedido
E não desespero pra não passar mal
E se meu trem dispara em linha reta
Trafega entre Campos, Anjos e Jobins
No poço dos confins joguei palavras certas
Para lembrar de esquecer de mim
E se a coragem que a neblina em frente dá
Já rega as flores que eu criei pra mim
Gigante pela própria natureza
Num belo, forte e impávido rói-osso
Eu sigo a criar maneiras-sim...sim porque
Nada é realidade e nada é
Realidade é nada e realidade é
Nada é realidade e nada é
Realidade é nada e realidade é...
(nada é tão real assim que tanto pese
nada é tão real, sejamos leves...)



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