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Nego Jorge
Mano Lima
Abre a cancela, minha mãe, venho baleado
Pega o cabresto e me ajuda a apiar do cavalo
Caiu nos braços da mãe tinto de sangue
Sobre os pasto era a bandeira do Rio Grande
Era um indiato ainda na flor da idade
Indio gaucho e campeiro barbaridade
Era o orgulho daquele ranchinho pobre
Era um taura, mas um taura também morre
Disse seu pai quando olhou pra o filho
Deus deu o homem, tinha que dar o perigo
Hoje só resta tapera e Ambú solito
Chorando as mágoas daquele humilde ranchito
Escrita por: João Sampaio / Mano LIma. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.



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