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Se me toca... gineteio
Se é pra pealar também pealo
Se é pra domar um cavalo
Bem do meu jeito costeio
Bocal, bridão, depois freio
E o resto é tempo e serviço
Firmo assim meu compromisso
De cidadão dos arreios

Não sou de beber cachaça
Az vez, lá de vez em quando
Tomo um gole milongueando
Pra rebater uma desgraça
E entre aroma e a fumaça
Do palheiro perfumado
Faço um "versito" rimado
Pra perpetuar minha raça

Sou de fronteira estendida
"Criollo de pampa y cielo"
Não careço de sinuelo
Pra achar os rumos na vida
E entre ganhas e perdidas
Me considero no lucro
Contando os mansos e os xucros
Nos entreveiros da lida

Entre a estrada e o parapeito
Entre o basto e corda forte
Vou arrocinando a sorte
Com honra, gana e respeito
Conheço bem meus defeitos
E também minhas virtudes
Pois elogio não me ilude
Nem muda um fio do meu jeito

Não dou e não peço luz
Em qualquer penca ou carreira
E é só me darem bandeira
Que a inspiração me conduz
Se eu faço o sinal da cruz
Em momentos delicados
É pra estar bem resguardado
Na proteção de Jesus

O que eu amo e valorizo
É a instituição da familia
Que me conserva na trilha
E va ime mantendo o juízo
No meu verso sintetizo
O que sou e o que mereço
E as coisas que não tem preço
São as que mais eu preciso!

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Compuesta por: Anomar Danubio Vieira / Marcello Caminha. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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