
Babel
Marco Telles
Em mecanismos, na ignorância
Vagando em círculos sem direção
Em queda livre, na intolerância
Quebrando vínculos, repetindo um jargão
O que possuem não é o bastante
Se queixam sempre em rebelião
Não acreditam em sua bondade
Estão pondo à prova a paciência de Deus
Coloquem degraus
Pedra sobre pedra
Subam até o topo
E tudo será derrubado
Alcancem o céu
Toquem o divino
Zombem do que é altíssimo
E tudo será arruinado
Sacrifício de tolo
Babel
O seu orgulho é o que garante
E a arrogância não deixa ver
Que é impossível, com suas obras
Criar escadas e voltar para Deus
Se esqueceram que estão diante
Dos olhos que jamais dormitam
É certo eu sei, não fica impune
Eis a sentença: Palavra de confusão
Coloquem degraus
Pedra sobre pedra
Subam até o topo
E tudo será derrubado
Alcancem o céu
Toquem o divino
Zombem do que é altíssimo
E tudo será arruinado
Sacrifício de tolo
Babel
Vamos! Diz o tolo
Ele já nos esqueceu, muito tempo que esqueceu
Vamos, como um tolo
Construindo, a escada cedeu
Construa o que já cedeu
Vamos! Sejam tolos!
Uma torre
Nosso braço
Nessa terra
Nosso nome



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