Asas
Martiataka
Eu ouço trovões me chamando
Pro coração desta tempestade
Eu ouço bêbados cantando a alegria de quem não sabe
Eu ouço o vento dançando
Soprando a poeira do passado
Eu ouço o ritmo da chuva apagando os meus rastros
Eu não quero mais voar
Com as asas que eu ganhei
Agora eu vou criar
As minhas próprias asas e voar até você
Seu nome está pichado
Nas vidraças da minha mente
O sabor rápido da sua pele preso entre meus dentes
Em cada esquina tudo muda
Menos o sopro de sua boca
Eu disparo em sua busca mas a estrada é muito longa
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