Velho Carreiro
Mauro e Marcelo
É com tristeza que eu recordo meu passado
Naquele tempo quando eu era carreiro
Hoje sou velho, vou vivendo de saudade
Pois veio tanto janeiro e levou a mocidade
E as madeiras do meu carro apodreceram
E os meus bois de cansaço já morreram
Na despedida eu chorei como criança
Mas cortei suas cabeças e guardei como lembrança
Hoje sou velho encolhido num cantinho
Choro demais quando vejo meus netinhos
Passam correndo brincando pelo terreiro
Imitando o seu avô quando ele era carreiro
Hoje sou velho só espero o fim da vida
Quando eu morrer na minha despedida
Quero ouvir pelo menos um instante
O cantar do carro de boi e o toque de um berrante



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