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Vanglória

Mehra

Dias em que os aliados destroem os elos
acarretando a destruição de todos os templos.
Vozes serenas discursam sobre tantas tragédias
frente ao império que nos revela o falso profeta.

Jamais meus olhos creram em ti
e minhas mágoas revelam-se;
como o estopim da fúria
de tantos enfermos
cansados das calúnias
de seus discursos.

Em nossas mãos, o nosso ofício
em nossos passos, todos os anjos.
Em nossas vidas a grande bênção
e entre as feridas eis o perdão.

“E que venham até mim os que tendem a lutar”

Deixou a farsa lhe iludir e assim despertou as dores.
Deixou o veneno possuir os seus olhos e suas flores.

Os anjos choram por todos seus atos de arrogância.
E o espelho reflete o quanto é frágil a semelhança.

“Que diante do mar deslumbra.”

Verte das veias o nosso sangue, por aquele que se autodestrói.
Serpentes envolvem os nossos braços, eis a tua vez de ser o herói.

“A acidez de meu corpo se propaga,
tomando conta de todo esse grande exército.
E perante a ultima batalha de sua vida
eu demonstro que ainda luta contra o seu próprio espectro.”

Queda do maior dos guerreiros,
falhas nos manuscritos obsoletos.
Eis as falsas imagens, que nos deixou presos no medo.
Eis as grandes miragens, que nos levou aos dias negros.

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