Cacos
Metal da Silva
Bati à porta, sorri sem jeito
Em resposta ao teu último adeus
Por tanto tempo, me vi sozinho
Juntando cacos de alguns carinhos teus
Bateu a porta, sorriu sem jeito
Com os olhos marejados de emoções
A tua vida, a minha vida
E o peito carregado de recordações
E o futuro, já não tão nosso
Não espera por ninguém
E tantos sonhos, entre outros planos
Sua vida já não era mais aqui
Fiquei sozinho, refiz meus planos
Cicatrizes das lembranças que eu vivi
E o futuro, já não tão nosso
Não espera por ninguém
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