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Toca dos Temores

Michel F.M.

Houve quando fui pupilo,
Compassivo e inofensivo,
Em afazeres in-tranquilos.

Me mantive apreensivo,
Fui purgado, fui punido,
Apedrejado e comovido.

Em meu cerne fui falido,
Arruinado e ofendido,
Derrubado e impelido.

Entre todos os ardores,
Entre tantos desamores,
Afrontei-os sem tremer.

Ao toque dos tambores,
Na toca dos temores,
Não há o que temer.

No infalível arremate,
Arruinei o estandarte,
Fiz poeira dos czares.

Não tomei conhecimento,
De estorvo ou empecilho,
Que pudesse me deter.

Dos temores fui o filho,
Fui gerado, fui parido,
Renascido ao me reger.

Entre todos os ardores,
Entre tantos desamores,
Afrontei-os sem tremer.

Ao toque dos tambores,
Na toca dos temores,
Não há o que temer.

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