Mulungu
Miguel Rosa
Já tentei
Já tentei mulungu
Já tentei camomila
Já tentei mulungu com camomila
O meu sono sem calmante
Tá em perigo
Negação sem consoante
O ão do aumentativo
E eu dou corda volta e meia
Pra me abrigar, mais meia hora
Ora inteira pra adiar o fim
Ver você sorrir,
Só quando te convém,
É só silenciar,
Que o silêncio vem
Esse sonho que é constante, admito
Me arremessa, me ancora, e eu cicatrizo
Pulo na cama nossa ceia, é pra esbanjar,
Tiro o chapéu, e o sol bronzeia a gente aqui,
E toca a pele sem a meia
A vida que eu vivi,
O quanto eu me abalei,
Não sou tão forte assim,
Mas o coração vai bem
Não tem ninguém quem eu pense mais
Aí do nada você vem, cê não morre mais
O fato é que eu perdi, muito de mim lá trás
Choveu mas já secou, eu quero sol depois
Pulo na cama nossa ceia, é pra esbanjar
Tiro o chapéu, e o sol bronzeia a gente aqui
E toca a pele
Troca a pele
Não tem ninguém quem eu pense mais
Aí do nada você vem, cê não morre mais
O fato é que eu perdi, muito de mim lá trás
Choveu mas já secou, e quero só
A vida que eu vivi
O quanto eu me abalei
Não sou tão forte assim
Mas o coração vai bem



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