A Cada Moeda Que Dou
Milton Sica
A cada moeda que dou quedo-me em vão
Procuro um circo, lapido a lápide
Sinto-me um cão
Sufoco-me entre a janela e o parabrisa
Com um obrigado cínico
E uma obrigação cívica
Dou nada
Sou nada, irrelevante
Impotente
Sufoco-me entre a janela e o para brisa
Com um obrigado cínico
E uma obrigação cívica
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