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Meu verso é um grito liberto da alma
Só faço protesto se a dor me invade
A inspiração não se curva prá regras
E para a expressão tem que haver liberdade
Quem se incomoda é por conseqüência
Da dor de consciência perante a verdade

[V]erso xucro é parto da alma
[E]mbrião de uma era remota
[R]astro de mil cicatrizes
[S]ede de achar suas raízes
[O]nde um passado rebrota

Deixem meu verso pra que siga livre
Ele não é feito aos conservadores
Se a tradição tem seus regulamentos
O bom nativista dispensa impostores
Traz arte nas veias talento na mente
Prá ser indiferente aos falsos valores

[L]ivre é o que sabe ser só
[I]ndepende de alas sociais
[V]ocifera de limpa consciência
[R]ebate a opressão à tendência
[E]xprimindo seus ideais


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