Depus
Naeno Rocha
Minha alma são cartões postais
De amor exposto ao Sol
Varais de roupas coloridos
Ou quintais de milho verde
Mas sei perfeitamente quando penso
Que quem me põe feliz e aventureiro
Pode me elevar aos ares de repente
Voando com as asas de mim mesmo
Em meio a todo o caos da história
Eu sei nitidamente quando vivo
Que vou morrer berrando
Urrando pela boca das palavras
O que me toma o tempo
E me constrange
São as relações dos homens
Com o seus salários
A relação dos bois com o matadouro
O que faz o jarros de acácias
Amarrado num gesto inútil
Você é uma quitanda exposta à Ilha
Onde amanheço
E volto pelo avesso
Com a barriga cheia de sorrisos
Um anjo, louco das profundezas do paraíso
Das cavernas dafelicidade, amém
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