Diluídos Numa Luz
Né Ladeiras
Ó firmamento (ó firmamento, ó firmamento)
De palavras (de palavras, de palavras)
De muitos dialetos são (de muitos dialetos, dialetos)
E das bocas (e das bocas, e das bocas)
É que rezas (é que rezas, é que rezas)
Suaves que dão forma
(Suaves que dão forma, suaves que dão forma)
Aos céus (aos céus, aos céus)
E atravessam as paredes
Corpos tatuados vão
Diluídos numa luz
Celeste que brota do chão
Descem astros
Descem luas
E entre as mulheres
Estão criando sombras
À procura da clara noite da mansidão
Ó firmamento de palavras
De muitos dialetos são
E das bocas é que rezas
Suaves que dão forma aos céus
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