
Mariana da Gente
Nelson Gonçalves
Em um subúrbio distante,
Depois da curva, a ladeira,
Em um bangalô de muros brancos,
Nasceu, cresceu, maria da gente,
Do olhar contente,
Dos sorrisos francos, pintados por deus,
Seu mundo,
Mudou num segundo,
Quando um moço da cidade,
Levou mariana da gente,
E o subúrbio contente,
Fez-se triste de saudade,
Em um lindo apartamento,
De mármores negros,
Do lado do vento, de frente pro mar,
Nova mulher, nova beleza,
Um olhar só de tristeza,
Um sorriso de agradar,
Me dói de ver a moça,
Num retocado poster,
Arremedo da verdade,
Ô mariana, copacabana, não é seu lugar,
E a gente tem saudade,
Ô mariana, copacabana, não é seu lugar,
Volta pra piedade....



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