Saudade Não Mata

La nostalgia no mata

Saudade Não Mata

El anhelo mata, dudoSaudade mata, duvido
El anhelo mata, dudoSaudade mata, duvido
El anhelo mata, dudoSaudade mata, duvido
Si te extrañé matarSe saudade matasse
Ya estaba muertoEu já tinha morrido

Nací en el rotoEu nasci nas quebradas
De los bosquesDo sertão
Pisé en el barroPisei na lama
Bebí agua de goteoTomei água de goteira
Todavía recuerdoAinda me lembro
Desde mis primeros pantalonesDe minha primeira calca
Que mi madre compró un par de mmQue minha mãe comprou par mm
Al final de la feriaNo fim da feira
Te echo de menosTenho saudade
Desde el pub de la esquinaDo boteco da esquina
Dónde vendíOnde vendia
El queroseno y el jabónO querosene eo sabão
Te echo de menosTenho saudade
De las carreras que diDas carreiras que eu dava
Dentro del bosqueDentro da mata
Miedo de atormentarCom medo de assombração

El anhelo mata, dudoSaudade mata, duvido . . .

Extraño a mi primera noviaTenho saudade da primeira namorada
Nuestras reuniones bajo la masillaNossos encontros embaixo da aroeira
No he hablado. Ella tampoco hablóEu não falava ela também não falava
Y mis piernas eran esas temblorosasE minhas pernas eram aquelas tremedeira
Mocha, hermosa en las noches de San JuanMoca, bonita em noites de são joão
Era sólo un globo de palomitas y un fuegoEra só festa balão pipoca e fogueira
Extraño mi dulce tierraTenho saudade de minha terra querida
Que me enseñó a ser feliz toda mi vidaQue me ensinou a ser feliz a vida inteira.

El anhelo mata, dudoSaudade mata, duvido
El anhelo mata, dudoSaudade mata, duvido
El anhelo mata, dudoSaudade mata, duvido
Si te extrañara, ya habría muertoSe saudade matasse eu já teria morrido.