Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión

Melancolia

O Fantasma

No ruído de uma onda captada
No silêncio da mórbida madrugada
Poética, Amarga arte
Críticas distorcem toda criatividade
Práxis do pensamento constrangido
Inda por cima com esses pensamentos negativos
Procurando reinicio
Não da mesma forma que procuram um novo início
Dogma desse vicio
Verso sangrando resume um pingo de ódio
Uma gota é suficiente para lagrimar os olhos
E é tão fria quando desce pelo rosto
Até chegar a boca qual que deve ser o gosto?
Sentimos no ar a força do destino encolhidos
Ego enterrado dentro de covas submissos
Botando um braço fora da tumba sonha alto
Possível mas isso é quase impossível

Almas cantando, dançando mas que beleza
Mas quando essa cantiga acaba vem a tristeza
Mais nada importa se a morte bater na porta
Lançamos uma parceria ambos sabemos as horas

Almas cantando, dançando mas que beleza
Mas quando essa cantiga acaba vem a tristeza
Mais nada importa se a morte bater na porta
Lançamos uma parceria ambos sabemos as horas

Subita rajada de vento arrebentou
Assim sentimos algo ameaçador
Destruição que lentamente se aproxima no topo da colina trovejou, trovejou
Nada que se gera da repetição eterna
Vinda de uma bastante antiga cripta das trevas
Cavando fundo, mais fundo do que os defuntos nas tumba
Toca mais alto mais alto do que os coros e os cantos
Paranormal assombrada no ouvido
Notas de uma aberração surreal ser induzido
Atazanado, atazanando, perturbado, perturbaram
Primeiro instante em que o terror foi consagrado
Se propagava nunca desaparecia
Não ia, permanecia ficava lá de vigia
Tudo isso se repetia fusão da noite com o dia
Na melodia, Melancolia

Almas cantando, dançando mas que beleza
Mas quando essa cantiga acaba vem a tristeza
Mais nada importa se a morte bater na porta
Lançamos uma parceria ambos sabemos as horas

Almas cantando, dançando mas que beleza
Mas quando essa cantiga acaba vem a tristeza
Mais nada importa se a morte bater na porta
Lançamos uma parceria ambos sabemos as horas

Almas cantando, dançando mas que beleza
Mas quando essa cantiga acaba vem a tristeza
Mais nada importa se a morte bater na porta
Lançamos uma parceria ambos sabemos as horas

Almas cantando, dançando mas que beleza
Mas quando essa cantiga acaba vem a tristeza
Mais nada importa se a morte bater na porta
Lançamos uma parceria ambos sabemos as horas

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de O Fantasma e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção