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Entre Vermes Eu Respiro

Ode Insone

Víboras e larvas
Rastejam no templo das covas rasas
Profundas palavras
Evocam a entidade descarnada

Eis me aqui
Filho da tormenta
Com a carne exposta
E as juntas trêmulas
Fixo o olhar ao horizonte
E vejo um lastro de pele agonizante

Podridão, faça de asilo o meu caixão
E os meus ossos, ao pó retornarão
Entre vermes eu respiro

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Compuesta por: Mad Ferreira / Tiago Monteiro. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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