La Danza de los Campos Yertos
ÓperaPingüim
No puedo discernir
Com esta campana em mi cabeza
Y antes que yo me enloqueza
Tendré a ti, de nuevo
Em el hueco de mis manos,
El olvido de mi pecho, si!
Pues nadie alrededor me hace este dolor
Y, em dolor, exquisito vivir
De tudo que senti, de tudo que passou
Dos acertos, dos enganos
Das quedas - sobrevidas -
E do mar que já secou;
Quase tudo esqueci
Resta aquela ferida que rasga meu céu
- Tener toda llena la mente y deserta la piel!
Se esse passo maldito não quer terminar - eu não sei de nada
Tinha um sonho nas mãos
(o tesouro escondido)
Mas parece mentira
E eu (Y yo)
Me afogo até (Ahogandome)
Sem saber que foi (Sin saber se fué)
A onda que passou
En el alborozo y confusión
Se me rompe toda el alma
Y no dá nada esta confesión
Si tengo mis suemos muertos
En alboroto y tentación
Se me mueren los deseos
Sobre las ollas de uma playa calma
Veo la Danza de los Campos Yertos
(¿Y ahora?)
¿Qué habrá más alla del sosiego
Si el cielo no se va a caer?
¿Qué habrá más allá de tus besos?
¿Cómo puedo saber?
Sin ti desaparezco
Que yo sin los ahnelos
Yá no sé lo que hacer.
Ponte
Refrão
E eu
Me afogo até
Sem saber quem fez
Minha morada certa desaparecer
(Letra por Bruno Machado)
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