A Balada do Abalado

La Balada del Sacudido

A Balada do Abalado

Ya no pienso en mí y sabes por quéJá não penso em mim e sabes porque
Llegué a guardarme para que tú, quizásCheguei a me guardar pra que você, talvez
Incluso llegues a decidirAté venha a se decidir
Cuánto quieres llevarO quanto você quer levar
Cuánto quedará de míO quanto vai sobrar de mim

Y vas a fingir, vas a desaparecerE vais fingir, vais avoar
No vas a sonreír, ni siquiera mirarmeNão vais sorrir, sequer me olhar
Si yo voy para allá, tú vienes para acáSe eu vou pra lá, tu vens pra cá
No le importa, si voy a soportarEstá nem aí, se eu vou suportar

Estoy tan sacudido, lo confesaréEstou tão abalado, vou confessar
Conmigo es juego abierto, sin rodeosComigo é jogo aberto, sem blá blá blá
Y lo que tengo que revelarE o que eu tenho a revelar
Es que tu boca es el epicentroÉ que tu boca é o epicentro
De lo que se mueve aquí por dentroDo que move aqui por dentro
Y me va a consumirE vai me conflagrar

Si sonríesSe você sorri
Todo se iluminaTudo acende
Porque cuando tú sonríesPorque quando tu sorris
Todo se enciende por aquíTudo ascende por aqui

Quería decirteQueria lhe falar
Pero no sé actuarMas não sei dublar
Mi lengua no dominaMinha língüa não domina
Los términos de tu pensamientoOs verbetes do teu pensar

Y vas a fingir, vas a desaparecerE vais fingir, vais avoar
No vas a sonreír, ni siquiera mirarmeNão vais sorrir, sequer me olhar
Si yo voy para allá, tú vienes para acáSe eu vou pra lá, tu vens pra cá
No le importa, si voy a soportarEstá nem aí, se eu vou suportar

Si sonríesSe você sorri
Todo se iluminaTudo acende
Porque cuando tú sonríesPorque quando tu sorris
Todo se enciende por aquíTudo ascende por aqui