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Guerra É Guerra

Ordem e Verso

As flores irrompem os céus,
Descem e perfuram os chapéus,
Trazem grande tristeza,
Quando fazem tal proeza,

As pétalas vermelhas,
Se espalham pelo chão,
As crianças travessas,
Já choram em vão,

Têm medo das flores,
Das pétalas de dores,
Tão jovens,
E já vivem horrores,

Seguram os pais mortos em seus braços,
Despedem-se dos corpos acabando com seus laços,
Do céu vem a grande árvore,
E o véu que cai duro como mármore,

Comunhando na explosão,
Uma nova religião,
De rosas elevadas,
À potência de nação,

O terrível cogumelo,
Intrépido; indetível,
Pior pesadelo,
Fugir era impossível,

(As flores que matam,
Não se adornam,
São flores de espinhos sinuosos,
Que semeiam toda sorte e ódio,

Rosas tão ruins,
Que nos fazem perceber,
Essa dor sem fim,
Que não dá pra esquecer

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Compuesta por: João Cavalcanti / Samir Augusto. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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