A mulher que ficou na taça
Orestes Barbosa
Fugindo da nostalgia
Vou procurar alegria
Na ilusão dos cabarés
Sinto o beijos no meu rosto
E bebo por meu desgosto
Relembrando que tu és
E quando bebendo espio
Uma taça que esvasio
Vejo uma visão qualquer
Não distingo bem o vulto
Mas deve ser do meu culto
O culto desta mulher
Quanto mais ponho bebida
Mais a sombra colorida
Aparece no meu olhar
Aumentando o sofrimento
No cristal lento e sedento
Quero a paixão sufocar
E no anseio da desgraça
Encho mais a minha taça
Para afogar a visão
Quanto mais bebida eu ponho
Mais cresce a mulher no sonho
Na taça e no coração
E no anseio da desgraça
Encho mais a minha taça
Para afogar a visão
Quanto mais bebida eu ponho
Mais cresce a mulher no sonho
Na taça e no coração



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