Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión
visualizaciones de letras 39

Da Semeadura Dos Versos

Os Monarcas

Quando a água da cambona no braseiro
Mescla a seiva de um jujo por costume
Um rádio a pilhas alça ao canto de um campeiro
E a alma em festa transformar-se em vaga-lume

De longe o eco que se esvai pelas janelas
Ponteando acordes nos rincões estrada afora
Vai anunciando que um irmão abriu cancelas
E um verso amigo sem querer causou escoras

(Estes programas regionais que a lo largo
Quebram quietudes pelo ermo da distância
Dão um sabor diferente ao mate amargo
Na parceria dos peões pelas estâncias)

E então são chasques as pessoas mais distantes
Uma saudade, uma emoção que se conserva
Como se a vida fosse a cuia nesse instante
E pra esse mate reservar-se a melhor erva

Senhores guapos que encilhando partituras
Levam pros ranchos as canções dos índios vagos
Pois cada rádio é gralha azul em semeadura
Plantando sonhos e a história deste pago

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Os Monarcas e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção