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Ecos da Tradição

Oswaldir e Carlos Magrão

Quando veres um gaucho a trote ao cantar do galo
Não é um grosso, não é nada é muito mais do que eu falo
É a bandeira do rio grande que vem vindo de a cavalo
E quem falar ao contrario me prove que aí eu calo.

Quando vires um ginete cerimoniando o freio
Um laço d doze braças cortando o vento no meio;
O Rio Grande não morreu vem mostrar nesse rodeio
Como o sol esquentando a prosa ou abaixo d tempo feio.

Quando ouvires uma gaita amadrinhada ao violão
Um pingo baixando o toso erguendo poeira do chão
O sorriso de uma prenda laçando o olhar do peão
O Rio Grande se apresilha na chanchã da tradição.

Quando ouvires um chamado, um aço forte e vibrante
É vacaria que alerta a todos os visitantes
A porteira já esta fechada, apeie e chegue pra diante
Que as estrelas da bandeira se mostraram mais brilhantes.

Santa mãe da oliveira que pra festa também veio
Arrume uma vela grande pro negro do pastoreio
Se acaso tiver só uma parta ela pelo meio
Pra iluminar o caminho que me leve pro rodeio.

Escrita por: Altair / Osnir / Oswaldir / Carlos Magrão. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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