Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión
visualizaciones de letras 43

Um Bagual Corcoveador

Oswaldir e Carlos Magrão

A tropa vinha estendida
Pastando no corredor
Eu empurrava a culatra
E também fazia fiador
Num bagual gordo e delgado
Arisco e corcoveador
Que se assustava na estaca
E da sombra do maneador
É brabo a vida de um taura
Que só trabalha de peão
Nisso uma lebre dispara
Debaixo de um macegão

Meu pingo só deu um coice
Escondendo a cara nas mãos
Saiu sacudindo o toso
E cravou o focinho no chão
Tentei levantar o freio
Mas era tarde demais
Eu vi uma poeira fina
Formando nuvens para trás
Berrando se foi a cerca
E cruzou pro lado de lá
Parecia uma tormenda
Cruzando em massambará
Se enganchava nas esporas
Sobre a volta do pescoço
Cortando couro com pêlo
E tirando lasca de osso
Naquele inferno danado
Bombiei pro meu cebolão
Regulava quatro e pico
Numa tarde de verão

Senti a força do vento
Me arrancando dos arreios
E aquele bicho parecia
Que ia se rasgar no meio
Deixei manso e dei confiança
Montaria de patrão pois honro
O nome que carrego
Me orgulho de ser peão

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción
Compuesta por: João Sampaio / Quide Grande / Walther Morais. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Oswaldir e Carlos Magrão e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção